AGRADECER SEMPRE
«Tenho uma pequena cruz na algibeira!
Simples e silenciosa, que me lembra a felicidade de ser cristão
faça o que eu fizer e onde quer que me encontre.
A minha pequena cruz não é magia nem feitiço, nem amuleto;
não a tenho para afugentar doenças, azares ou perigos.
Também não é um bilhete de identidade
que tanto se agita como se esconde;
é simplesmente uma cumplicidade entre Ele,
o Salvador, e eu que sou salvo.
Se a minha mão por acaso procurar
uma chave... um isqueiro... uma moeda,
o seu breve contacto logo me recorda quanto Ele pagou por nós.
Cruz que me sugere:
«Agradece toda a beleza deste dia;
tudo o que fizeres, pensares
ou disseres pode ganhar-lhe um pouco mais de amor».
Sim, levo uma cruz na algibeira!
Lembrança discreta só para mim de que
Jesus reinará na minha vida se eu simplesmente
Lho permitir!»
«Tenho uma pequena cruz na algibeira!
Simples e silenciosa, que me lembra a felicidade de ser cristão
faça o que eu fizer e onde quer que me encontre.
A minha pequena cruz não é magia nem feitiço, nem amuleto;
não a tenho para afugentar doenças, azares ou perigos.
Também não é um bilhete de identidade
que tanto se agita como se esconde;
é simplesmente uma cumplicidade entre Ele,
o Salvador, e eu que sou salvo.
Se a minha mão por acaso procurar
uma chave... um isqueiro... uma moeda,
o seu breve contacto logo me recorda quanto Ele pagou por nós.
Cruz que me sugere:
«Agradece toda a beleza deste dia;
tudo o que fizeres, pensares
ou disseres pode ganhar-lhe um pouco mais de amor».
Sim, levo uma cruz na algibeira!
Lembrança discreta só para mim de que
Jesus reinará na minha vida se eu simplesmente
Lho permitir!»
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